quinta-feira, 30 de abril de 2015

Concurso Intermunicipal de Leitura


Na II edição do Concurso Intermunicipal de Leitura, promovido pela Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal de Aveiro, ficaram apurados na fase de escola os alunos:

1º ciclo
Alexandre Filipe da Paula Andrade, 4º B, nº 1
Inês Filipa Aires Martins, 4º B, nº 13
Beatriz Silva Faria, 4º A, nº 3
2º ciclo
Catarina Nunes Teiga de Almeida, 5º F, nº 4
Mariana Queirós Simões, 5º E, nº 13
André Tavares Marques, 6º E, nº 1
Secundário
Andreia Catarina Marques Nogueira, 10º E, nº 5

Na 2ª fase do CIL, onde participaram os alunos apurados dos agrupamentos do concelho de Aveiro, teve entre outros vencedores as alunas do nosso agrupamento Mariana Queirós Simões, 5º E, nº 13 e Andreia Catarina Marques Nogueira, 10º E, nº 5.

Estas alunas irão à final, que se realizará no Centro Cultural de Ílhavo, no dia 30 de maio.


Concurso Nacional de Leitura

No âmbito da 9ª edição do Concurso Nacional de Leitura 2014/2015, Albergaria-a-Velha recebeu, no dia 16 de abril, 254 alunos para as provas da 2ª Fase Distrital.
O nosso Agrupamento esteve representado pelos alunos:

3º Ciclo do Ensino Básico

Eduardo Ataíde Valente Jardim, nº 27, 7º G
Ana Filipa Bastos Pinho, nº 26, 7º G
Clara Raquel Soares Lemos, nº 5, 7º D

Ensino Secundário

Andreia Catarina Marques Nogueira, nº 5, 10º E
Ana Luís Cruz de Sousa, nº 2, 10º C


Parabéns e que continuem a ser grandes leitores!




sexta-feira, 24 de abril de 2015

Dia do Agrupamento

No Dia do Agrupamento, que decorreu a 10 de abril, todos os alunos dos Jardins de Infância foram à Biblioteca Jaime Magalhães Lima ouvir a história “Os animais estavam zangados” de William Wondriska. Depois de a escutarem tiveram oportunidade de a dramatizar, usando para isso os fantoches dos vários animais.
Esta história apela aos afetos e à importância da tolerância.




Cenário e fantoches cedidos pela Biblioteca Escolar de Cantanhede

Voluntária de Leitura - Maria José Venâncio


Hora de ler e descobrir “O Gigante egoísta” de Óscar Wilde

O que fizemos:

1.      Antes de ler o conto:

1.1.   Lemos uma pesquisa sobre Óscar Wilde, usando o quadro interativo;

1.2.   Observámos e explorámos a capa do livro da edição VEGA, com ilustrações de Fátima Afonso (o existente na biblioteca);

1.3.   Descobrimos, usando a pesquisa do Google, outras edições e outras ilustrações, que visualizámos através do quadro interativo;

1.4.   Levantámos hipóteses para o conteúdo a partir do título;
 

2.      Cada aluno recebeu a história impressa com locais em branco para ilustrar e acompanhou a leitura feita pela professora Zé;
 

3.      Relemos a história por partes e descobrimos a importância de algumas palavras para o enriquecimento do texto e para a transmissão dos sentimentos e das emoções;
 

4.      Depois de ler o conto:

4.1.   Refletimos sobre o egoísmo;

4.2.   Fizemos um “brain storming” a partir da palavra egoísmo e usando os nossos cinco sentidos;

4.3.   Usando alguns dos registos cada um escreveu o seu sentir sobre o egoísmo;

4.4.   Lemos os nossos textos;

4.5.   Acordámos fazer um texto coletivo na próxima sessão;

4.6.   Como trabalho de fim-de-semana levámos:

4.6.1.1.           o conto para ilustrar e fazer uma capa;

4.6.1.2.           a tarefa de ler  “O gigante egoísta” a alguém e de saber a sua opinião;
 

A tempestade de ideias a partir da palavra EGOÍSMO

 


As Definições:

O egoísmo é um coração cheio de fogo, é uma tempestade de granizo. Paulo Sanhá

O egoísmo é uma tempestade fria e é azedo como o limão. Diana

O egoísmo é o gelo e o frio juntos e provoca a destruição do coração. Gonçalo

O egoísmo é uma tempestade de gelo frio onde um foguete rebenta e provoca destruição. Gonçalo Amaral

O egoísmo é um terramoto que esmaga o coração das pessoas. Paulo Igor

O egoísmo é uma tempestade, é uma flor triste e murcha…é como um limão amargo, azedo e frio. Íris

O egoísmo é granizo, é quando o coração das pessoas é atacado por uma tempestade de gelo. Jéssica

O egoísmo é uma tempestade que provoca destruição. Carolina Jandira

O egoísmo é um limão, uma formiga, fumo. Tatiana Almeida

O egoísmo é um fogo que se espalha sobre a cidade e faz fumo, muito fumo. Camila

O egoísmo é uma tempestade fria e gelada que fere o coração das pessoas. Diogo

O egoísmo é gelo frio, um copo de limonada azeda, é fogo na boca das pessoas. Ana Rita

Egoísmo é destruição, é um terramoto. Gabriel

O egoísmo é a destruição da alegria e da felicidade por uma tempestade de tristeza, é a poluição dos sentimentos das pessoas. Carolina Cordeiro

O egoísmo é uma tempestade com um vento frio. Mariana Cruz

O egoísmo é uma tempestade gelada que congela o coração das pessoas. Mariana Sancho

Para mim, o egoísmo é como uma formiga tentando chegar à sua casa resistindo a uma tempestade gelada e fria. No mar seria um tsunami. É uma completa destruição!!! Mafalda

O egoísmo é uma tempestade fria que gela os sentimentos e faz «sair formigas» de dentro das pessoas. Alexandre Andrade

O egoísmo é um foguete frio que destrói o coração das pessoas. Pedro

O egoísmo é um gelo que congela o coração e faz sair coisas más pela boca. Joana Lemos

O egoísmo é uma tempestade de Inverno. Inês

                                                                                                            4º ano  da professora Emília/Silvina

 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dia Mundial do Livro

Texto do site da RBE.


No dia 23 de abril celebra-se o Dia Mundial do Livro, por decisão da UNESCO. 

​Pretende-se chamar a atenção para uma data considerada simbólica por nela terem nascido importantes escritores internacionais. Em todo o mundo, organismos da administração central e local, com especial destaque para as Bibliotecas Públicas, e entidades da sociedade civil destacam o prazer de ler, e a importância que os livros, nos seus vários suportes, têm na sociedade contemporânea.
Este ano o cartaz do Dia Mundial do Livro é da autoria do atelier Silvadesigners, e mostra-nos, num jogo de luzes e efeitos, que os livros podem ter leituras variadas e múltiplos ecos, consoante os leitores a que chegam.
 
 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Vou ouvir uma história "A raposa e a cegonha"

Na semana da leitura, que decorreu de 16 a 20 de março, as turmas do 3º e 4º anos foram à Biblioteca Escolar Aires Barbosa ouvir a fábula "A raposa e a cegonha" de Maria Alberta Menéres.
Após a audição da fábula os alunos foram convidados a realizar "O jogo da glória" com perguntas relacionadas com a fábula. Foi uma atividade enriquecedora em que os alunos participaram ativamente.



Projeto "Amostras para Ler+"

2º Período
Turmas – 5º E /5º F / 6º E
                                                                                        Rede de Bibliotecas Escolares
                                                                                        Plano Nacional de Leitura

O estudo sobre o Projeto Amostras para Ler + referente ao 2º período, que em baixo se publica, evidencia, de um modo geral, uma progressão dos alunos na leitura autónoma. Essa progressão é visível no número de requisições de livros domiciliárias totais, que passou de 91 para 98.
Neste período, volta a destacar-se pelo número de requisições por turma, nos meses de janeiro, fevereiro e março, a turma E, do 5º ano, passando de 32 para 38 requisições.
É de salientar que as turmas do 5º F e do 6º E continuam a revelar interesse pela leitura autónoma, pois mantêm o número de requisições do 1º período.
A aluna Rita Sá, do 5º E, considerada a melhor leitora do Projeto no 1º período, voltou a marcar a diferença no 2º período, passando de 7 para 12 requisições de livros, o que revela uma progressão significativa, continuando a manter o título de melhor leitora.
Adepta do Projeto Amostras para Ler + pelo 2º ano consecutivo, verifico que este se revela importante, pois ajuda a promover a leitura pessoal e autónoma.
Para que cada aluno se torne num leitor competente é indispensável a ativação de circuitos neuronais que só se formam se houver contacto frequente com livros e uma prática continuada de leitura, desde a infância. Uma das etapas cruciais na ativação dos circuitos neuronais decorre entre os 6 e os 12 anos de idade.

                                                                                                         Professora Celeste Cruz



1º Período
Amostras para Ler+


Requisição domiciliária / Projeto Amostras para Ler+

Outubro
5ºE
5ºF
6ºE
12
11
7
Novembro
10
16
21
Dezembro
10
2
2
Totais
91




 Melhor leitor do projeto

Turma
Nome
Nº requisições
5ºE
Rita Maria Guimarães Sá, nº 16
7

2º Período


Requisição domiciliária / Projeto “amostras para ler+”

5ºE
5ºF
6ºE
Janeiro
12
10
16
fevereiro
18
12
7
março
8
8
7
Totais
98


                                       

Melhor leitor do projeto

Turma
Nome
Nº requisições
5ºE
Rita Maria Guimarães Sá, nº 16
12

                                                                                      Estatística: A.O. Esmeralda Freitas



terça-feira, 31 de março de 2015

Mensagens originais para o Dia do Pai

As Bibliotecas Escolares, para celebrar o Dia do Pai, promoveram um concurso de mensagens para os pais.
Os alunos receberam o molde de uma gravata, em cartolina, onde deveriam escrever uma mensagem original para o Dia do Pai.
No final do concurso foram selecionadas, por ciclos, as melhores gravatas e entregues os prémios e diplomas de menção honrosa.
Parabéns a todos os participantes!

Primeiros Prémios

Diogo Rafael Silva Santos - 3º B, nº 9
Rita maria Guimarães Sá - 5º E, nº 16
Constança Filipa Torres Miranda - 7º F, nº 5

Menções Honrosas

Clara Raquel Soares Lemos - 7º D, nº 5
Maria Miguel de Oliveira Naia - 5º E, nº 12







sábado, 28 de março de 2015

Maria José Venâncio - Voluntária de Leitura

Ao longo do segundo período, com os alunos do 4º ano  da professora Emília/Silvina, nos momentos quinzenais em que As Palavras foram Bichinhos de Estimação, aconteceu escrita prazeirosa.

Depois das rimas e lengalengas com os nomes próprios, foi o momento da escrita do Poema da primeira letra do meu nome e do Poema dos gostos.
Do registo simples de palavras orientadas numa tabela, onde cada um saiu de si para se aprender e se revelar, saltou para o papel um corpo de poema. Se bem que muitos defendem que a escrita não deve obedecer a "chavões" eu gosto de provocar e orientar a escrita usando "esqueletos." Com eles pretendo, sem condicionar, fazer escrever. O certo é que essa escrita acontece...


 " O meu nome é Diana,
em Junho nascida
e o azul é a minha cor preferida.
Gosto do cheiro do champô
a frutos e ervas frescas,
e do sabor da serradura,
o doce que faz a mãe.

O som dos trovões

dá-me prazer

e a paisagem das serras

com cascatas a correr,

gostam meus olhos de ver! " 


                                                        Diana, 9 anos


só mais um, agora de um menino que não gosta muito de escrever...


 
O meu nome é Gabriel
em Setembro nascido
e o preto é a minha cor preferida.
Gosto do cheiro das rosas
e dos sabores ácidos.
O som dos carros dá-me prazer
e, na praia, as ondas do mar
gostam meus olhos de ver!"  

                                                                     Gabriel, 10 anos


Hei-de falar do que fizemos a partir da descoberta do conto de Óscar Wilde, O Gigante Egoísta...

Definir, poeticamente, o egoísmo, foi uma aventura fantástica:

                                                              Maria José Venâncio (voluntária de Leitura)

 

sexta-feira, 27 de março de 2015

Declamação de poesia com música ao vivo

Para comemorar o Dia Mundial da Poesia os alunos das turmas do 5ºE e 6ºE elaboraram, com empenho, poemas que declamaram no evento “Declamação de poesia com música ao vivo” que decorreu a 19 de março no Auditório do Edifício Aires Barbosa.
A título de exemplo salientam-se alguns poemas.

                                                                                              Professora Celeste Cruz


 Inverno

Passávamos dias de Inverno
À frente de uma lareira
Mas com a evolução
Agora temos a caldeira.

Lá fora brincava-se ao pião
E as meninas ao elástico
Gorros, cachecóis e luvas
Olha que dia fantástico!

Com tanto frio lá fora
A neve começa a cair
O Pai Natal a chegar
E toda a gente a pedir.

E para acabar a explicação
Falta apenas dizer
Oh Inverno não tens que fazer?
E venha a próxima estação!


                                                                 Maria Miguel, nº 12, 5ºE

A minha cidade

Na minha cidade há um barco chamado Moliceiro
Com belas pinturas na proa
Adivinhem lá: sou de Aveiro!

Na minha cidade, os ovos-moles são famosos
Têm forma de barrica, conchas e peixinhos
Sabem mesmo bem, são tão docinhos!

Na minha cidade há salinas
Com pirâmides de sal ao sol.
E com riscas vermelhas e brancas: o seu conhecido Farol!

A minha cidade é abraçada
Pela bela Ria de Aveiro
É uma cidade apaixonada,
Um lugar hospitaleiro!

                                                  
                                                      Francisca Lamarão, nº 6, 6º E    

  A Minha Melhor Amiga              

 A minha melhor amiga           
 É diferente,                
 É diferente
 De toda a gente.

 Tem cabelos negros
 Madeixas também,
 Sempre a pintar o cabelo
 Já parece a minha mãe.

 Olhos verdes e castanhos:
 Verdes como a relva da manhã
 E castanhos como a cor
 De uma fruta chamada avelã.

 O nome dela começa
 Com um “N”
 Acaba com um “A”
 O que é que dá?


                  Natacha Sousa Albuquerque, nº 19, 6ºE


Amor

O amor é um sentimento
Que une pessoas
Num só fio une os amores.

Cada pessoa
Tem um amor
Que por vezes causa dor.

O amor acontece do nada
Principalmente quando
A luz está apagada.

O amor não escolhe idades
Não escolhe valores
Apenas escolhe os nossos amores.

O amor quando é verdadeiro
Ama-se, respeita-se
De qualquer maneira.

                                                             
                                                                  Filipe Miranda, nº6, 5ºE


Uma folha de papel

Uma folha de papel
É onde faço os meus testes
É onde está escrito histórias
É onde pinto muito com o meu pincel.

Uma folha de papel
É onde escrevo no meu diário
É onde escrevo a carta ao pai natal
É onde estão escritas palavras no dicionário.

Uma folha de papel
É onde faço a lista para o supermercado
É onde escrevo poemas
É onde vejo a fatura dos rebuçados.

Uma folha de papel
Já me deu um diploma
É mais fina que uma ponta do meu cabelo
É onde aprendo um novo idioma.

                                                              
                                                               Rita Sá, nº 16, 5ºE


A água

Bendita seja a água
Foi Deus que a criou
Dela depende toda a vida
Que Deus imaginou.

A água vem da nascente
A quem pode chamar mãe
E corre do monte para o vale
Formando rios e lagos também.

A água é um tesouro
Sem o qual não podemos viver
Só que não damos o valor
Nem quando a estamos a beber.

Só quero dar um conselho
Para que a água saibam poupar
Não gastem em excesso
Para que nunca possa faltar.

                                                                                                                                                                                                                               Gabriel Maia, nº7, 6ºE





Trabalhos realizados com recurso à técnica de quiling

Trabalhos realizados utilizando a técnica  quilling . Esta atividade foi realizada pelas turmas 9ºB/D/F na componente de educação artístic...