sexta-feira, 27 de março de 2015

Declamação de poesia com música ao vivo

Para comemorar o Dia Mundial da Poesia os alunos das turmas do 5ºE e 6ºE elaboraram, com empenho, poemas que declamaram no evento “Declamação de poesia com música ao vivo” que decorreu a 19 de março no Auditório do Edifício Aires Barbosa.
A título de exemplo salientam-se alguns poemas.

                                                                                              Professora Celeste Cruz


 Inverno

Passávamos dias de Inverno
À frente de uma lareira
Mas com a evolução
Agora temos a caldeira.

Lá fora brincava-se ao pião
E as meninas ao elástico
Gorros, cachecóis e luvas
Olha que dia fantástico!

Com tanto frio lá fora
A neve começa a cair
O Pai Natal a chegar
E toda a gente a pedir.

E para acabar a explicação
Falta apenas dizer
Oh Inverno não tens que fazer?
E venha a próxima estação!


                                                                 Maria Miguel, nº 12, 5ºE

A minha cidade

Na minha cidade há um barco chamado Moliceiro
Com belas pinturas na proa
Adivinhem lá: sou de Aveiro!

Na minha cidade, os ovos-moles são famosos
Têm forma de barrica, conchas e peixinhos
Sabem mesmo bem, são tão docinhos!

Na minha cidade há salinas
Com pirâmides de sal ao sol.
E com riscas vermelhas e brancas: o seu conhecido Farol!

A minha cidade é abraçada
Pela bela Ria de Aveiro
É uma cidade apaixonada,
Um lugar hospitaleiro!

                                                  
                                                      Francisca Lamarão, nº 6, 6º E    

  A Minha Melhor Amiga              

 A minha melhor amiga           
 É diferente,                
 É diferente
 De toda a gente.

 Tem cabelos negros
 Madeixas também,
 Sempre a pintar o cabelo
 Já parece a minha mãe.

 Olhos verdes e castanhos:
 Verdes como a relva da manhã
 E castanhos como a cor
 De uma fruta chamada avelã.

 O nome dela começa
 Com um “N”
 Acaba com um “A”
 O que é que dá?


                  Natacha Sousa Albuquerque, nº 19, 6ºE


Amor

O amor é um sentimento
Que une pessoas
Num só fio une os amores.

Cada pessoa
Tem um amor
Que por vezes causa dor.

O amor acontece do nada
Principalmente quando
A luz está apagada.

O amor não escolhe idades
Não escolhe valores
Apenas escolhe os nossos amores.

O amor quando é verdadeiro
Ama-se, respeita-se
De qualquer maneira.

                                                             
                                                                  Filipe Miranda, nº6, 5ºE


Uma folha de papel

Uma folha de papel
É onde faço os meus testes
É onde está escrito histórias
É onde pinto muito com o meu pincel.

Uma folha de papel
É onde escrevo no meu diário
É onde escrevo a carta ao pai natal
É onde estão escritas palavras no dicionário.

Uma folha de papel
É onde faço a lista para o supermercado
É onde escrevo poemas
É onde vejo a fatura dos rebuçados.

Uma folha de papel
Já me deu um diploma
É mais fina que uma ponta do meu cabelo
É onde aprendo um novo idioma.

                                                              
                                                               Rita Sá, nº 16, 5ºE


A água

Bendita seja a água
Foi Deus que a criou
Dela depende toda a vida
Que Deus imaginou.

A água vem da nascente
A quem pode chamar mãe
E corre do monte para o vale
Formando rios e lagos também.

A água é um tesouro
Sem o qual não podemos viver
Só que não damos o valor
Nem quando a estamos a beber.

Só quero dar um conselho
Para que a água saibam poupar
Não gastem em excesso
Para que nunca possa faltar.

                                                                                                                                                                                                                               Gabriel Maia, nº7, 6ºE





Sem comentários:

Enviar um comentário

Assembleia Municipal Jovem

  As moções para a Assembleia Municipal Jovem já foram apresentadas na nossa Escola, perante a diretora do agrupamento, Drª Helena Libório e...